A redação é uma das partes mais importantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Ela é responsável por avaliar a capacidade dos estudantes em escrever um texto dissertativo-argumentativo, ou seja, apresentar argumentos e defender um ponto de vista sobre um tema proposto. Mas como fazer uma redação nota 1000 no ENEM?
Neste artigo, vamos mostrar o que é esperado do estudante, como deve ser a estrutura do texto e como se preparar para essa importante prova.
Mas antes… baixe as provas anteriores do ENEM
Antes de fazer o exame, aproveite para baixar as provas anteriores do ENEM. Elas serviram de base para a elaboração desse simulado e serão essenciais para seus próximos estudos, prepare-se para o download.
- ENEM 2024 – Provas e gabaritos
- ENEM 2023 – Provas e gabaritos
- ENEM 2022 – Provas e gabaritos
- ENEM 2021 – Provas e gabaritos
- ENEM 2020 – Provas e gabaritos
- ENEM 2019 – Provas e gabaritos
- ENEM 2018 – Provas e gabaritos
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Como é a redação do ENEM?
Estilo dissertativo-argumentativo
A redação do ENEM é um gênero textual dissertativo-argumentativo, que exige do estudante a habilidade de defender um ponto de vista sobre um tema proposto. O objetivo central da redação é persuadir o leitor a concordar com a posição apresentada pelo autor, por meio de argumentos consistentes, baseados em informações e dados relevantes.
Para alcançar esse objetivo, o estudante precisa dominar a norma culta da Língua Portuguesa e apresentar uma escrita clara, coesa e coerente. Além disso, é fundamental que a redação seja estruturada de forma adequada, com introdução, desenvolvimento e conclusão bem elaborados.
Os textos-base
Na prova de redação do ENEM, o aluno recebe vários textos-base, que podem ser desde trechos jornalísticos até charges e poemas. Eles servem como ponto de partida para a sua argumentação e também são materiais excelentes para se usar durante a exemplificação do seu texto. Eles são escolhidos para apresentar diferentes perspectivas sobre o tema proposto, estimulando a reflexão do estudante.
Os tipos de temas que normalmente caem todos os anos
Os temas da redação do ENEM são escolhidos de forma a estimular a reflexão crítica e a cidadania dos estudantes. Eles geralmente envolvem questões sociais, políticas e culturais atuais e relevantes para a sociedade brasileira.
O que os avaliadores esperam da sua redação?
Ao escrever uma redação no ENEM, é importante que o estudante resolva o problema proposto pelo tema e apresente uma argumentação consistente e coerente. Um texto sem solução e argumentação não é nem considerado na correção.
Além disso, é fundamental que o autor exemplifique suas ideias com fatos, dados e informações concretas que sustentem seus argumentos. Isso mostra que o estudante possui conhecimento e capacidade de argumentação.
Há algumas edições, o INEP tem utilizado os mesmos critérios para a correção da redação do ENEM, que consistem em cinco competências. Para cada uma delas, o corretor atribui uma pontuação que varia de 0 a 200, que compõe a nota final.
No texto, o estudante precisa demonstrar:
- Domínio da norma-padrão da língua escrita;
- Compreensão do tema;
- Organização das informações e argumentos;
- Correta aplicação da lógica;
- Apresentação de uma proposta de intervenção para o problema.
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Atenção ao rascunho e folha oficial
No ENEM, os candidatos têm direito a uma folha de rascunho e uma folha oficial para escrever a redação. A folha de rascunho é para que o candidato possa organizar suas ideias e elaborar um esboço do texto antes de passá-lo para a folha oficial.
A folha de rascunho não é corrigida, e os rascunhos não são considerados na avaliação da redação. O objetivo é apenas auxiliar o candidato na elaboração do texto final.
Já a folha oficial é a folha que deve ser utilizada para escrever o texto definitivo da redação, e é a folha que será avaliada pelos corretores. Ela contém a proposta de redação e espaço para o texto, sendo dividida em duas páginas. O texto deve ser escrito a caneta, com tinta preta, e respeitando o número mínimo e máximo de linhas indicado na proposta.
É importante que o candidato não coloque seu nome ou qualquer outra informação que possa identificá-lo na folha oficial, pois isso pode levar à anulação da sua prova. Os dados pessoais devem ser preenchidos apenas no cartão de resposta e na folha de coleta de dados do participante.
Como deve ser a estrutura do seu texto?
A estrutura da redação do ENEM segue um padrão bem definido, composto por seis partes:
- título;
- introdução;
- problematização;
- argumentação;
- exemplificação e
- conclusão.
Título
O título da redação é muito importante, pois é a primeira coisa que o avaliador verá. É preciso que ele esteja alinhado com o tema proposto, porém pode ser algo simples e descritivo. Dica: sempre deixe um espaço em branco para o título e preencha ele só depois de terminar sua escrita, assim você evita ficar preso ao que foi escrito no título durante sua escrita da redação.
Introdução
A introdução deve contextualizar o tema e apresentar uma tese ou ideia principal.
Problematização
É nessa parte que o candidato deve deixar claro qual é o problema que será abordado ao longo do texto, colocando os impactos na sociedade e a importância de se revolver a questão proposta.
Argumentação
Na argumentação, o candidato deve apresentar sua visão sobre o tema e fazer uma defesa da tese que foi proposta na introdução. É importante que os argumentos sejam claros, bem organizados e que haja coesão entre eles.
Exemplificação
A exemplificação é a parte em que o candidato deve apresentar exemplos, dados e fatos que sustentem a solução proposta na parte anterior. É importante que essas informações sejam relevantes e estejam de acordo com o tema proposto. Se houver textos-base, é importante que o candidato os utilize para reforçar seus argumentos.
Conclusão
Já na conclusão, o candidato deve reafirmar a tese apresentada na introdução de forma simples, apenas para encerrar seu texto e concluir seus pensamentos.
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Como se preparar para fazer uma boa redação no ENEM?
A preparação para a redação do ENEM é fundamental para se obter uma boa nota. É importante treinar a escrita semanalmente, para que se desenvolva habilidades e se ganhe fluência na hora da prova. Além disso, é importante analisar temas antigos da redação do ENEM, para que se tenha uma ideia do que esperar e se acostume com o formato da prova.
Ler redações nota 1000 anteriores também pode ser útil, para que se tenha uma ideia de como estruturar o texto e quais os tipos de argumentos que foram utilizados. É importante estar sempre atualizado sobre os assuntos que estão sendo discutidos na sociedade, para que se possa argumentar de forma coerente e com propriedade. Por fim, é preciso ter confiança em si mesmo e não se deixar abater pela pressão da prova.
Temas anteriores da redação do ENEM
O tema da redação do ENEM pode ser variado, mas normalmente é escolhido a partir de problemas sociais, culturais ou políticos do Brasil ou do mundo. Conhecer os temas anteriores pode ser útil para ter uma ideia do que pode cair na prova e, assim, se preparar melhor. Alguns temas das últimas edições foram:
- 2017: Desafio para a formação educacional de surdos no Brasil;
- 2018: Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet;
- 2019: Democratização do acesso ao cinema no Brasil;
- 2020: O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira;
- 2020: O desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil;
- 2021: Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil;
- 2022: Os desafios para a valorização das comunidades e povos tradicionais do Brasil.
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3 Exemplos de redação nota mil no ENEM
ENEM 2021 – Maitê Maria (PB)
No célebre texto “As Cidadanias Mutiladas”, o geógrafo brasileiro Milton Santos afirma que a democracia só é efetiva à medida que atinge a totalidade do corpo social, isto é, quando os direitos são desfrutados por todos os cidadãos. Todavia, no contexto hodierno, a invisibilidade intrínseca à falta de documentação pessoal distancia os brasileiros dos direitos constitucionalmente garantidos. Nesse cenário, a garantia de acesso à cidadania no Brasil tem como estorvos a burocratização do processo de retirada do registro civil, bem como a indiferença da sociedade diante dessa problemática.
Nessa perspectiva, é importante analisar que as dificuldades relativas à retirada de documentos pessoais comprometem o acesso à cidadania no Brasil. Nesse sentido, ainda que a gratuidade do registro de nascimento seja assegurada pela lei de número 9.534 da Carta Magna, os problemas associados à documentação civil ultrapassam a esfera financeira, haja vista que a demanda por registros civis é incompatível com a disponibilidade de vagas ofertadas pelos órgãos responsáveis, o que torna o processo lento e burocrático. Sob tal óptica, a realidade brasileira pode ser sintetizada pelo pensamento do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o qual afirma que a “violência simbólica” se expressa quando uma determinada parcela da população não usufrui dos mesmos direitos, fato semelhante à falta de acesso à cidadania relacionada aos imbróglios da retirada de documentos de identificação no País.
Outrossim, é válido destacar a ausência de engajamento social como fator que corrobora a invisibilidade intrínseca à falta de documentação. Fica claro, pois, que a indiferença da sociedade diante da importância de assegurar o acesso aos registros civis para todos os indivíduos silencia a temática na conjuntura social, o que compromete a cidadania de muitos brasileiros, haja vista que a posse de documentos pessoais se faz obrigatória para acessar os benefícios sociais oferecidos pelo Estado. Sob esse viés, é lícito referenciar o pensamento do professor israelense Yuval Harari, o qual, na obra “21 Lições para o Século XXI”, afirma que grande parte dos indivíduos não é capaz de perceber os reais problemas do mundo, o que favorece a adoção de uma postura passiva e apática.
Torna-se imperativo, portanto, que cabe ao Ministério da Cidadania, como importante autoridade na garantia dos direitos dos cidadãos brasileiros, facilitar o processo de retirada de documentos pessoais no Brasil. Tal medida deve ser realizada a partir do aumento de vagas ofertadas diariamente nos principais centros responsáveis pelos registros civis, além do estabelecimento de um maior número de funcionários, a fim de tornar o procedimento mais dinâmico e acessível, bem como garantir o acesso à cidadania aos brasileiros. Ademais, fica a cargo do Ministério das Comunicações estimular o engajamento social por meio de propagandas televisivas e nas redes sociais, com o fito de dar visibilidade à temática e assim assegurar os direitos cidadãos.
ENEM 2021 – Fernanda Quaresma (PE)
Em “Vidas secas”, obra literária do modernista Graciliano Ramos, Fabiano e sua família vivem uma situação degradante marcada pela miséria. Na trama, os filhos do protagonista não recebem nomes, sendo chamados apenas como o “mais velho” e o “mais novo”, recurso usado pelo autor para evidenciar a desumanização do indivíduo. Ao sair da ficção, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, nota-se que a problemática apresentada ainda percorre a atualidade: a não garantia de cidadania pela invisibilidade da falta de registro civil. A partir desse contexto, não se pode hesitar – é imprescindível compreender os impactos gerados pela falta de identificação oficial da população.
Com efeito, é nítido que o deficitário registro civil repercute, sem dúvida, na persistente falta de pertencimento como cidadão brasileiro. Isso acontece, porque, como já estudado pelo historiador José Murilo de Carvalho, para que haja uma cidadania completa no Brasil é necessária a coexistência dos direitos sociais, políticos e civis. Sob essa ótica, percebe-se que, quando o pilar civil não é garantido – em outras palavras, a não efetivação do direito devido à falta do registro em cartório –, não é possível fazer com que a cidadania seja alcançada na sociedade. Dessa forma, da mesma maneira que o “mais novo” e o “mais velho” de Graciliano Ramos, quase 3 milhões de brasileiros continuam por ser invisibilizados: sem nome oficial, sem reconhecimento pelo Estado e, por fim, sem a dignidade de um cidadão.
Além disso, a falta do sentimento de cidadania na população não registrada reflete, também, na manutenção de uma sociedade historicamente excludente. Tal questão ocorre, pois, de acordo com a análise da antropóloga brasileira Lilia Schwarcz, desde a Independência do Brasil, não há a formação de um ideal de coletividade – ou seja, de uma “Nação” ao invés de, meramente, um “Estado”. Com isso, o caráter de desigualdade social e exclusão do diferente se mantém, sobretudo, no que diz respeito às pessoas que não tiveram acesso ao registro oficial, as quais, frequentemente, são obrigadas a lidar com situações humilhantes por parte do restante da sociedade: das mais diversas discriminações até o fato de não poderem ter qualquer outro documento se, antes, não tiverem sua identificação oficial.
Portanto, ao entender que a falta de cidadania gerada pela invisibilidade do não registro está diretamente ligada à exclusão social, é tempo de combater esse grave problema. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, ampliar o acesso aos cartórios de registro civil. Tal ação deverá ocorrer por meio da implantação de um Projeto Nacional de Incentivo à Identidade Civil, o qual irá articular, junto aos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, divulgadas pela mídia socialmente engajada, que expliquem sobre a importância do registro oficial para garantia da cidadania, além de instruções para realizar o processo, a fim de mitigar as desigualdades geradas pela falta dessa documentação. Afinal, assim como os meninos em “Vidas secas”, toda a população merece ter a garantia e o reconhecimento do seu nome e identidade.
ENEM 2021 – Giovana Dias (PE)
Em sua obra “Os Retirantes”, o artista expressionista Cândido Portinari faz uma denúncia à condição de desigualdade compartilhada por milhões de brasileiros, os quais, vulneráveis socioeconomicamente, são invisibilizados enquanto cidadãos. A crítica de Portinari continua válida nos dias atuais, mesmo décadas após a pintura ter sido feita, como se pode notar a partir do alto índice de brasileiros que não possuem registro civil de nascimento, fator que os invisibiliza. Com base nesse viés, é fundamental discutir a principal razão para a posse do documento promover a cidadania, bem como o principal entrave que impede que tantas pessoas não se registrem.
Com efeito, nota-se que a importância da certidão de nascimento para a garantia da cidadania se relaciona à sua capacidade de proporcionar um sentimento de pertencimento. Tal situação ocorre, porque, desde a formação do país, esse sentimento é escasso entre a população, visto que, desde 1500, os países desenvolvidos se articularam para usufruir ao máximo do que a colônia tinha a oferecer, visão ao lucro a todo custo, sem se preocupar com a população que nela vivia ou com o desenvolvimento interno do país. Logo, assim como estudado pelo historiador Caio Prado Júnior, formou-se um Estado de bases frágeis, resultando em uma falta de um sentimento de identificação como brasileiro. Desse modo, a posse de documentos, como a certidão de nascimento, funcione como uma espécie de âncora para uma população com escasso sentimento de pertencimento, sendo identificada como uma prova legal da sua condição enquanto cidadãos brasileiros.
Ademais, percebe-se que o principal entrave que impede que tantas pessoas no Brasil não se registrem é o perfil da educação brasileira, a qual tem como objetivo formar a população apenas como mão de obra. Isso acontece, porque, assim como teorizado pelo economista José Murilo de Carvalho, observa-se a formação de uma “cidadania operária”, na qual a população mais vulnerável socioeconomicamente não é estimulada a desenvolver um pensamento crítico e é idealizada para ser explorada.
Nota-se, então, que, devido a essa disfunção no sistema educacional, essas pessoas não conhecem seus direitos como cidadãos, como o direito de possuir um documento de registro civil. Assim, a partir dessa educação falha, forme-se um ciclo de desigualdade, observada no fato de o país ocupar o 9º lugar entre os países mais desiguais do mundo, segundo o IBGE, já que, assim como afirmado pelo sociólogo Florestan Fernandes, uma nação com acesso a uma educação de qualidade não sujeitaria seu povo a condições de precária cidadania, como a observada a partir do alto número de pessoas sem registro no país.
Portanto, observa-se que a questão do alto índice de pessoas no Brasil sem certidão de nascimento deve ser resolvida. Para isso, é necessário que o Ministério da Educação reforce políticas de instrução da população acerca dos seus direitos. Tal ação deve ocorrer por meio da criação de um Projeto Nacional de Acesso à Certidão, a qual irá promover, nas escolas públicas de todos os 5570 municípios brasileiros, debates acerca da importância do documento de registro civil para a preservação da cidadania, os quais irão acontecer tanto extracurricularmente quanto nas aulas de sociologia. Isso deve ocorrer, a fim de formar brasileiros que, cientes dos seus direitos, podem mudar o atual cenário de precária cidadania e desigualdade.
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Erros comuns que podem te fazer perder pontos na redação
Na hora de escrever a redação do ENEM, é preciso tomar cuidado para não cometer alguns erros que podem prejudicar a nota final.
A seguir, estão dicas essenciais do que deve ser evitado na redação:
Gírias
Usamos gírias frequentemente quando estamos com amigos ou em conversas informais, mas na redação do Enem, elas não devem ser utilizadas. O coloquialismo não é bem visto pela banca examinadora e pode prejudicar a sua nota. O uso de gírias pode dar a impressão de que você não entendeu o tema proposto ou que não possui um bom repertório de escrita.
Algumas gírias comuns que devem ser evitadas na redação são: “pra” (para), “colocar a mão na massa”, “baixar a bola”, “entrar na onda” e “se deixar levar”.
Copiar trechos do texto de apoio
Retirar trechos do texto de apoio e colocá-los na redação não é uma boa ideia, pois é considerado como paráfrase e desconsiderado na avaliação. É importante que o aluno crie suas próprias ideias e argumentos baseados no texto de apoio, mas que toda a sua escrita seja autêntica.
Desrespeitar os Direitos Humanos
Embora um dos itens que zeravam a nota do aluno por desrespeito aos Direitos Humanos tenha sido retirado do edital do Enem em 2018, ainda é necessário respeitar esses direitos. A competência 5 exigida na redação requer que o aluno crie uma proposta de intervenção respeitando os Direitos Humanos. Caso contrário, a nota será prejudicada.
Radicalismo
Evite usar expressões radicais, como “nunca”, “jamais” e “sempre”, quando estiver defendendo o seu ponto de vista. Isso pode parecer forçado e prejudicar a sua nota. É importante que você defenda o seu ponto de vista de forma clara, racional e respeitosa.
Letra ilegível
A redação deve ser escrita com letra legível para que o corretor possa entender o que está escrito. Se a letra for muito ruim, pode haver prejuízo na pontuação, pois a falta de clareza pode comprometer a compreensão do texto.
Rasuras
Se você errar uma palavra ou uma frase, não risque ou apague. Ao invés disso, riscar a palavra ou frase com um traço único e continuar a escrever o texto. Caso você faça rasuras, isso pode prejudicar a legibilidade do texto e afetar negativamente a sua nota.
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